quinta-feira, dezembro 28, 2006

2006?! REPEAT, please!

Este ano é pra ser lembrado, relembrado, visto e revisto e se possível revivido.


2006 foi um ano mágico em vários sentidos. Muitas coisas continuam aqui, a saudades de quem se foi e não vai me dizer nunca mais num domingo a tarde "cheguei". Alguns medos, vários desejos, muitos sonhos. Cresci, mudei, aceitei coisas novas na minha vida e expulsei coisas antigas.ahhh. é foi isto.

saudades a explorada [interna]
~
PUTAQUEPARIU!

quinta-feira, dezembro 21, 2006

PASSEI, MANÉ!

Amo ter blog, porque posso externar alegria e pregar letras nela.

PASSEI. Graças ao conselho, graças a 'Deus', graças a você e a mim!

AHÁ! Não mais escola, chega. Acabou! Facú ou que for ano que vem.

Além de externar felicidade ainda posso falar que não gostei dos cds novos da Ana Carolina, vai ver até mudo de opinião. Porque eu posso mudar o quanto quiser e foda-se.

AHÁ! Que venha a merda do natal, odeio.
Não gosto, nunca gostei e chego a gostar ainda menos de uns 2 anos pra cá.

quarta-feira, dezembro 20, 2006

METABOLISMO

Meu problema deve ser meu metabolismo. Ele tá trabalhando muito rápido e ocupando cargos que não são dele. Tô queimando vida, queimando pessoas, queimando etapas.
Fazendo tudo. Fazendo tudo errado, talvez, mas fazendo.
Metabolismo desenfreado, vida desenfreada.
Troquei o que poderia ser alguma coisa um dia. Por uma aventura que tá predestinada a parar num começo bom. Não tem futuro. Talvez, EU não tenha futuro.

O que me deixa feliz é que tive um hoje bom. Melhor amiga, filme bom, confuso, estranho.
Hmmm... Nós?! Amigas, confusas, as duas em merdas distintas..
Amigas pra sempre. Uma das únicas certezas de agora. AMO AMO AMO AMO.


O mesmo frio na barriga!?
Duas vezes. Num mesmo dia. Por duas pessoas distintas.


CHEGA!
Ui.

sábado, dezembro 16, 2006

Meu Deus, SOCORRO!
CONFUSED

Eu só causo. Só causo. E não me contento de ter a minha vida uma confusão do inferno. Ainda fodo a vida alheia.
Se você é meu amigo. Mantenha distância, eu sou um perigo para mim e para os outros.
E nunca em hipótese, entre na minha onda.

CARALHO, tenho culpa até quando não existem culpados.

Confused. Confused. Confused.

quinta-feira, dezembro 14, 2006

CHEGA

Juízo. Cadê você?!

terça-feira, dezembro 12, 2006

DESISTIR DÓI MAIS

Que venha a mim os batalhões. As pessoas montadas na censura. As pessoas moldadas por todos os convencionalismos baratos que eu repugno. Pessoas que tem sempre um olhar cheio de medo. Pessoas que são felizes vivendo o nosso amanhã monótono, quando temos um hoje adolescente esperando aí fora para ser vivido.
Não pulo etapas, nem pescoços. Não coleciono corações partidos, porque o meu neste estado já vive de bom grado. Não sou nada demais para ninguém, e não me importo com isto. Sou demais para mim. Meu umbigo me consome, dá um trabalho danado olhar pra ele, pensar nele, escrever dele. Mas, quase nunca falar dele. Não gosto de falar de mim. Prefiro os outros.
É nos outros que vejo o olhar que eu tenho e nego. É nos outros que está a censura, que venho abafando em mim. É aonde ficam as maldades infinitas, é muito querer viver esta vida como se fosse a única?! É muito ter 17 e sair por aí experimentando sensações, gostos e sentimentos
Flerto com a vida, tentando conquista-la. Flerto, com o sol querendo te-lo para sempre. Flerto com a sombra, pedindo proteção eterna. Flerto com a brisa, pedindo pra ela bater no momento certo. Flerto, com você pensando no que poderia ser.
Seguro minha onda. Arrumo o passado e vivo um presente bom. Me sinto superior, por ter conseguido o que queria. Te olhar e dizer zero a zero, porque é assim que estamos. Ver você fazer piada, com ter ficado de mal e perceber que você tem mais noção de tempo do que eu. Pra mim, foi 1 ou 2 meses no máximo, mas você diz ter sido mais. Não marco o tempo, porque desde então nenhum dia tem sido igual o outro.
Desapaixonei por você e pela possibilidade de me apaixonar de novo. Ou melhor, arrumo paixões que duram o nascer do dia. Ocupar a cabeça vazia, medrosa, inquieta.
Ando nas ruas procurando alguma coisa que me falta. As vezes, acho que encontrei. Mas, quando tudo clareia foi só mais uma tarde*noite de alegria falsa. Olho nos olhos do mundo e procuro o olhar que faz diferença. Procuro as piadas que me fazem rir, mesmo que a muitos km de distância.
Passo momentos bons no msn, no ônibus, na vida.Só que momentos bons já não são suficientes. Não quero calma, não quero paz, não quero censura, não quero certezas, não quero vida estável, não quero minha mãe sempre enchendo meu precioso saco.
A calma me desespera, começo a viver num campo minado esperando a hora de tudo começar a dar errado, porque tudo dá errado sempre, é a lei da vida. Alguém já conseguiu ser feliz anos a fio?
A paz me leva a calma e a calma me desespera.
A censura me enfurece. Dá aquela vontade de sair por aí mordendo o mundo por querer me prender em convenções. Quero prisão suja, quero luta, quero dor e compaixão. Não, não quero compaixão. Quero viver, sem faixas pretas, sem pi's na tv, sem delay, sem pessoas chatas e certinhas demais.
As certezas me dão calma. E viver com calma, me acomoda. Não quero acomodar num emprego bom. Pagar toda a minha bela faculdade de jornalismo, para depois ter medo de abandonar o trabalho bom e voltar no tempo, como estagiarizinha escrava. A vida é feita de escolhas, e eu tenho medo das minhas. Eu sou, uma piada sem graça.
Minha mãe corta meus sonhos, diminui o meu passo, me prende no mundo dela, que eu acho horrível. Me mostra o quanto o dinheiro conta, o quanto ela precisa desesperadamente dele. O quanto a vida dela é chata, mostra como eu preciso fugir. Sair da minha cômoda casa, cômoda vida, cômodo quarto, cômodo dinheiro, cômodas músicas tocando num compasso rápido.
Estabilidade é uma certeza que me dá calma.
Enfia a calma no seu mundinho. Enfia a censura lá também. Enfia a estabilidade, doses de pessoas certinhas e se tem este teatro de arena que chamamos de vida.
Vamos todos parar de fingir que tá tudo bem?? Que não existe medo. Que não existe dor. Que não existe vergonha. Que não existe pudor. Que não existe hipocrisia.Viver dói. Pensar dói. Sentir saudades dói. Roubarem a vida de quem se ama, dói.
Mas, desistir dói mais.


Sessão parabéns aberta:
Acredito que um dia todo mundo encontra uma pessoa para amar e admirar incondicionalmente. Que não entre na roda a família. E eu encontrei cedo. Fizemos várias coisas juntas. Um técnico que as duas odiavam [tá, eu odiava mais, odiava também aquelas pessoas que viam aquilo como um bolo de chocolate, mané computador não é um bolo de chocolate]. Algumas festas. Primeiro porre, último dia em porto. E alguns depois deste. Você já me xingou, mas sacou que eu já tenho mãe e não preciso de outra, melhor ser minha amiga como só você sabe. Fomos para porto, você odiando tudo e querendo vinho sempre. E eu não ligando pra nada e querendo qualquer coisa sempre. Beber na praia no meio do nada, pensando em como tudo foi bom. Você me zoando eternamente, e me difamando com histórias da piscina. Bom gosto, cheia de cultura pop. Me ensinou tanta coisa, que poderia ficar o dia aqui enumerando. Mas, sei que é desnecessário porque nos duas sabemos o quanto tudo foi foda e vai continuar sendo. Ainda iremos muito praquela paulista, beber na augusta, ainda te levarei no sodoku pra te aguentar reclamando que é longe que não gosta de açaí e lalalala.
Puts, agora "de maior" vai jogar fora o rgzinho maroto que fizemos pra pegar pulseirinha no Motomix. haha! Claro que o meu tá melhor, e vou usar mais alguns meses :
Ouvindo ~ The Strokes
MUSE

Meu dia melhorou 12123121213% por causa de uma coisa aih que aconteceu. Até me animei e fui comprar um mouse novo, olha que tava quase acostumando com o alt+tab.
Já que o dia melhorou o stress passou. Mas o tédio, este tá aqui com força total. Acabou o colégio [ainda tem o conselho, eu sei]. Agora preciso de um trabalho, tô aceitando quase qualquer coisa. Se ganhar mal e for legal ou se ganhar bem e for chato.
Vou fazer um currículo público, porque eu não tenho nada o que fazer mesmo. Começando, não sei cozinhar, lavar ou passar. Logo, casa de família não rola. Sei atender telefone, digitar rápido sem olhar, hmmm, umas 500 palavras por minuto [exagero astronômico], daria uma ótima secretaria. Meu inglês é ruim, mas com uma força ele sai. Eu escrevo, mal ou bem, depende da perspectiva, escrevo tudo até em bula de remédio. Tenho faro para paixonitis complexas e complicadas, isto me daria trabalho?! hm... não.
Ahhhhh, se você for uma pessoa bem legal e tá procurando diversão. Deixa um comment, com seu nome, idade e msn. Se te achar interessante te add. Hahahahaha! DIVERSÃO pura.
Por que todos meus amigos me abandonam e ficam fazendo vestibular durante a SEMANA!? Me diz. Por que a gorda vai fazer vestibular no dia do niver dela?! E eu não consigo contar pra ela como meu dia foi salvo.

Tá, eu já tenho o endereço que queria, isto e o níver da gorda são o que importa hoje. Vou continuar ouvindo muse alto, enquanto como minhas misérias.

Ouvindo ~ Muse [tá, já falei]
ALT + TAB


Me diz, quem sou eu? Quem é você? Quem é aquele ali ajoelhado, pedindo perdão por ser o que querem que ele seja, pedindo perdão a si por não ouvir os seus berros. Quem é você, ai sentado lendo as merdas que escrevo? Quem sou eu, sentada escrevendo merdas.
É a terceira vez que começo este texto. E apago tudo. O
professordequimica /pastor/expolicial/expedreiro/fdp jogou minha vida na mão do conselho. Tenho culpa que não tenho vocação pra cálculos, formulas, cadeias, radicais e este monte de coisa que não vou usar pra nada mesmo. Passei em dois vestibulares usando lógica na parte de exatas, porque acho que isto que deveriam ensinar e ter na escola, lógica. Raciocina comigo. Pra que aprender tanta merda, se eu só vou usar história a parte que me interessou estudar, a parte política e a inquisição. Geografia é útil, em partes, que se foda o relevo quando você esta andando, a maior oscilação é uma montanha que pouco importa saber a vegetação. Matemática, pera aí, quando eu estiver no vermelho sem um puto pra comprar leite [no plano das ilusões] vou parar pra tirar a matriz da minha conta fodida de alguém burra que não soube escolher uma profissão lucrativa. Química, opa pera ae, quando eu for entrevistar um prêmio Nobel em química [?] vou perguntar pra ele se não tinha tv em casa, como alguém estuda esta merda por livre e espontânea vontade. Física, um amigo que faz física na unicamp disse que você vai surtando e achando lógica até no M do mcdonald's, se nada der certo vou fazer física nuclear na usp e surtar de vez.
O texto tá cansativo? E quem tá pedindo pra você lê, amigo. Entra num site pornô e divirta-se e não vem encher meu saco. Porque ele tem mais do que cheio já. Pra coroar, a maré de sorte, quebrei meu mouse. Muitos Alt+tab depois, eis aqui.

Ouvindo ~ Placebo

sexta-feira, dezembro 08, 2006

ACHO QUE SOBREVIVEREI


Cheguei a mais um fim e acho que sobreviverei. Dói. Bate a insegurança. Dá medo. E aquela pontada de nostalgia. Um monte de gente sei, nunca mais verei. Um monte de gente, não importa não mais ver. E um monte de gente, queria levar pra uma casa no meio do nada com uma fonte de álcool e ficar lá até ficar mega velha. Ir a cidade só conhecer mais gente, e dar um tempo da casa segura. Porque segurança me enche o saco. Pessoas que tem de ter segurança sempre, me enchem o saco. Gente que vira vegetariana porque tem dó dos bixinhos, me enche o saco. Gente que tem aquele arzinho 'sou falsa, sou falsa' mas todos aclamam como salvadores da simpatia no ser humano, me enchem o saco. Pessoas fofas me enchem o saco. Pessoas lerdas me enchem o saco. Gente que se acha cool me enche o saco. Fãs de los hermanos me enchem o saco, e eu gosto pracaralho da banda. Muita, mas muita gente me enche o saco. E nestes anos, encontrei pessoas que não me enchem. Que são iguais ou piores do que eu. Que falam, gritam, berram, ou ficam quietas mas não tem aquela ar tô no mundo a passeio.
Finais de um certo modo me deixam feliz. Mostram como tudo foi bom. Quanto cada coisinha, valeu a pena. Cada palavra que calei. Cada coisa que falei e na hora me trouxe problema. Cada medo, cada pensamento, cada vez que me podei e quem me conhece sabe o quanto é difícil. Cada vez que eu revoltei com um olhar de censura. Cada olhar de censura que aceitei. Cada pessoa que conheci. Cada um de um jeito diferente e especial, estará comigo pra eternidade.
O mundo poderia ter congelado nesta tarde. Nos meus amigos correndo nas externas, cada neguinho jogado na grama vendo tudo girar. Cada risada, todas as vergonhas que fiz todos passarem. Cada loucura.
Descobri como uma sala de 40 alunos me vê. Do contra e confiante. Do contra, acho que o começo do texto mostra. Não concordo, com o que meio mundo prega, com cada convencionalismo barato, com o que é melhor na política pra esta merdadepaís que amo e odeio com todas as minhas forças, com o rumo do gás da bolívia. Todas as aulas de história que sempre achei uma bosta, mas ajudava passar o tempo discutir, já que se duvidar sabia mais história do que aquela brisada da professora. Confiante?! É bom saber que eu engano bem. Poucos sabem que dentro de toda esta pose "eu posso, eu faço" mora alguém com muitos medos, "medo de amar, medo de voar, medo de fazer analise e perder a inspiração" pedaço de "carta dani" do cazuza que uso livremente pelo mundo.
Passou. E o vazio vai começando a preencher cada pedacinho de mim. O medo, vai mostrando a cara. E a certeza nenhuma de um amanhã cômodo me desespera. Me desespera não ter ninguém, nem que seja pra odiar.
Cansei de estar com um monte de gente e estar sozinha. Cansei. E como eu faço pra mudar?! Onde encontro alguém, que entenda todas as minhas necessidades. Que não reclame das merdas que faço. Que deite na grama comigo quando tudo começar a rodar, e puxe o papo que gostaria de ter.Onde está alguém pra me ajudar a segurar a onda?!
Amigos!? Vem e vão. Os meus poucos e bons, sentem parte do que tô sentindo. Compartilham o fim. Fim de ete, fim do colégio, fim do faz de conta, o inicio duma vida adulta que não tô pronta pra encarar.

Se tudo isto foi bom, se tudo isto valeu a pena, se eu aprendi muita coisa, se vi que podia falar sem que magoasse as pessoas sempre. Devo, a lika, melhor amiga eterna. Melhor amiga, melhor pessoa, a gente se completa que nem feijão com arroz, cara. Joselitas juntas, sempre em momentos de vida diferentes, sempre se entendendo. A única pessoa no mundo que nunca me irritou. Pode ter certeza, que minha casa vai estar sempre esperando você pra ver filmes bons ou ruins. E eu sempre estarei aqui pra ouvir todas as histórias possíveis, ou no seu caso impossíveis, com bofinho ou sem bofinho.Te amo.


ouvindo ~ the vines

ps: ahá, feliz pelo comentário inesperado e bom de ontem. Obrigada.

terça-feira, dezembro 05, 2006

SOBCONTROLE


Tô me sentindo sozinha e vazia. Vazia porque sempre estive cheia de medos, cheia de ponderações, cheia de achar que achariam algo, cheia de tentar passar pro universo que não ligava pra ele, quando na verdade ligava e ligava muito. Agora, que tudo que tentei aparentar é verdade, realmente não ligo para nada nem ninguém. Me sinto vazia. Saio por aí sem rumo, bebo, converso e não sei sobre o que falo. Não tá me mudando, não tá me acrescentando, só tá me dando alegria fingida e falsa. Aquela, da qual rimos sem saber porque.
Tá tudo infinitamente melhor do que esteve um dia. Mas, ainda não tá bom. Queria ser adotada pelo mundo, mas ele me renega com todas as forças. Me sinto como uma menina estúpida, no chão abraçada as pernas, tentando trazer tudo pra perto, tentando ficar perto de mim.
Esquecer o que passou é uma maneira de fugir da saudade. Apagar pessoas, é um jeito de anular dor. Pensar me dá raiva, me dá raiva não poder controlar o tempo. Já quis tanto que tudo corresse, mas agora queria calma.
Sabe de uma coisa?! Nada termina desta vez mal resolvido, voltarei ao 0 a 0. Com todo mundo, ou ao menos comigo. Talvez, esteja com o placar alterado com uma única pessoa. E é com ela que tudo volta ao 0 a 0, e pronto.
Tudo pareceu o fim do mundo, tudo foi sim o fim do mundo. O fim do mundo que eu criei. Agora, tá tudo mais cru, mais escancarado, mais verdadeiro, mais passional. Você tirou de mim uma coisa que acabaria perdendo mais cedo ou mais tarde, a confiança no ser humano. Somos todos uns merdas, sempre. Mesmo, quando temos roupas boas, gostos bons, educação boa, amigos bons. Sempre uns merdas, achando que controlamos o mundo, quando o que menos temos nesta vida é controle auto ou sobre.
Cadê o controle do universo!? Cadê o meu controle?! Cadê!? Como eu paro o tempo e começo a viver devagar. Quando a adolescência me dá trégua, e eu começo a pensar um pouco. Pensar nas conseqüências. Começo a ouvir meus amigos [lika~]. Chega de fazer certas coisas. E quem venham coisas novas, novidades sempre.

A nossa amizade não se resume em um prédio.
Quarteto eterno... Porque não tem explicação e é bom. Bom pracaralho, seus putos do meu coração!
Perfect's... Mesmo com o julgamento, vitima nunca fui. Os momentos bons ficarão na lembrança. luv... summer luv.

luv ya, guys!
LICENÇA

'Se você for tentar, vá até o fim'. Li isto perdido em algum lugar, é do Bukowski, do qual só li coisas perdidas por aí [aceito doações de livros]. E é mais ou menos aí que mora o meu medo, se eu entrar de cabeça neste lance de jornalismo, vou até o fim. Mas vou até o fim da onde eu pretendo chegar, não que eu saiba. Mas tenho aquela vaga idéia de paraíso.
Não sei nada ao certo e as vontades dissolvem-se em realidades bem vividas. Tenho sonhos, tantos e tão grandes que as vezes me pego andando por aí em corpo, porque a cabeça transita sem pedir licença.
Se alguém ai tiver uma certeza, que não seja uma convicção chula e vazia, me empresta?