segunda-feira, agosto 27, 2007

CONTRADIÇÃO

Sabe, você me perguntou várias coisas e eu não soube responder. Sinceramente? Isso pouco me importa. Pouco me importa as perguntas alheias. Mais cedo ou mais tarde, as respostas simplesmente aparecem nas minhas falas. Ontem, no meio de uma conversa estranha. Achei as respostas para sua pergunta. Às vezes eu não preciso de nada. E a minha solidão me basta. Aquelas fontes de alegria ou simplesmente o que me arranca o stress na forma de fumaça. E nas outras eu preciso de alguém forte para me puxar de lá de dentro quando grito que quero ficar. Ninguém nunca sabe quando é o momento. Ele é meu. Pessoal e intransferível. Sem interação. Com a cara amarrada ou com sorrisos. Com alegria ou tristeza. Saúde ou doença. Prazer, a contradição.