O que ainda resta do passado é uma vontade reprimida, um carinho contido, um beijo que parou nos lábios. Não quero mais o romantismo literal, prefiro o abraço apertado, o encontro desencontrado das nossas mãos. O romantismo fica mais interessante em atos do que em frases soltas.
O romantismo está em alguns livros que gosto de ler, em filmes que gosto de ver, em pequenos detalhes menores do que tudo que um dia usei... O romantismo é pouco, muito pouco.
ps. o título é Alanis... denúncia de que sinto falta da sis.