Ps. I love you*
Depois daquelas horas sentada e o jeito que as interrompi, para fazer dos minutos a minha infância, uma xícara enorme e um cobertor roxo, uma cena para render sorrisos quando lembrar desse conturbado final de semana. Dia vinte e um de junho, esperei o dia inteiro ele chegar ao fim, acordar sorrindo na segunda quando tudo finalmente terá se resolvido. Pensei em tantas coisas com cenas de uma poesia que talvez não exista. Porque você me disse uma vez "é só um filme", acho que o fim do jeito que você acreditava nas coisas é o fim de alguma coisa na terra, talvez uma coisa boba como o biscoito fofis, só peço para você poupar o melona de melão. Continue acreditando e preservando essas pequenas besteiras.
O meu enorme medo, o jeito que tento cuidar de tudo, guardar tudo e o pior, controlar tudo, não funciona. Deve ser como nos filmes, quando você gosta de alguém: fala, perdi o medo, sorri quando percebe que falou demais, aumenta a voz para defender as suas birras mesmo que aceite mudá-las quando um sorriso tirar a força dos argumentos.
Deve ser como cartas e um enigma recriado para fortalecer a vida.
ps: * o nome do filme, o título de uma música...